CURSO "EQUIDADE JUDICIAL: ATUALIZAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, GÊNERO, RAÇA, ETNIA E PROTOCOLOS DE JULGAMENTO COM PERSPECTIVAS INTERSECCIONAIS"
  • Período: 25/06/2025 a 27/06/2025
  • Carga Horária: 16 horas-aula
  • Modalidade: Presencial
Nome Papel
CARLOS WAGNER ARAUJO NERY DA CRUZ Instrutor(a)
GINNA ISABEL RODRIGUES VERAS Instrutor(a)
REGINA COELLI BATISTA DE MOURA CARVALHO Instrutor(a)
ANA LIGYAN DE SOUSA LUSTOSA FORTES DO REGO Instrutor(a)
Ementa

 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 

 

  • DIA 25/06/2025 (SEXTA-FEIRA) - 8 h/a

 

Módulo 1 - Direitos Humanos - conceitos fundamentais 

INSTRUTORA: Juíza Ana Lygian de Sousa Lustosa do Rego (TRT22)

 

Módulo 2 - Direitos Humanos no Trabalho

INSTRUTORA: Juíza Ana Lygian de Sousa Lustosa do Rego (TRT22)

 

Módulo 3 - Gênero: impactos históricos e interseccionalidade

INSTRUTORA: Juíza Regina Coelli Batista de Moura Carvalho (TRT22)

 

Módulo 4- Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero

INSTRUTORA: Juíza Regina Coelli Batista de Moura Carvalho (TRT22)

 

 

  • DIA 27/06/2025 (SEXTA-FEIRA) - 8 h/a

 

Módulo 5: Equidade de Raça e Etnia: discriminação e políticas afirmativas

INSTRUTORA: Juíza Regina Coelli Batista de Moura Carvalho (TRT22)

 

Módulo 6: Protocolo para Julgamento com Perspectiva Racial

INSTRUTORA: Juíza Ginna Isabel Rodrigues Veras (TRT22)

 

Módulo 7- Situações interseccionais: desafios práticos 

INSTRUTOR: Juiz Carlos Wagner Araújo Nery (TRT22)

 

Módulo 7: Situações interseccionais: desafios práticos (CONTINUAÇÃO)

INSTRUTOR: Juiz Carlos Wagner Araújo Nery (TRT22)

 

 

OBJETIVOS

 

Atualizar magistradas(os) e servidoras(es) do TRT da 22ª Região sobre fundamentos e princípios de Direitos Humanos, articulando-os às temáticas de gênero, raça e etnia, de modo a implementar as diretrizes estabelecidas no Art. 9º, XVII, da Resolução CNJ 492/2023 e art. 2º da Resolução CNJ n 598/2024, mais especificamente quanto à capacitação de magistradas e magistrados, bem como servidoras e servidores, a reconhecerem desigualdades estruturais, em razão do gênero, da raça e da etnia e atuarem para julgar com amparo na concreta igualdade entre as pessoas; bem ainda apresentar os protocolos interseccionais (gênero e racial), a fim de promover a ruptura de estereótipos que possam interferir na valoração das questões fáticas trazidas ao Judiciário Trabalhista.